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Festival da Saúde Mental chega a Oeiras

Iniciativa pretende combater a iliteracia nesta área fundamental

 09/10/2025 a 10/10/2025

Templo da Poesia e Palácio dos Aciprestes, Gratuito, 09 e 10 de Outubro de 2025

O Festival da Saúde Mental chega a Oeiras nos dias 9 e 10 de outubro e tem como missão “falar claramente sobre saúde mental”.

Integrado na 2.ª edição da Semana da Saúde Mental do Município de Oeiras, o evento pretende combater a iliteracia nesta área fundamental, promovendo a reflexão, o diálogo e a sensibilização da comunidade.

Trata-se de uma produção da Safe Space Portugal (associação sem fins lucrativos), em coprodução com a Coordenação Nacional das Políticas de Saúde Mental, e conta já com oito edições de reconhecido sucesso.

▪️ O festival compreende uma M-Talk dedicada ao tema Guerra e Conflito que terá lugar no dia 9 de outubro, no Templo da Poesia, em Oeiras, pelas 15h e, posteriormente, pelas 21h, uma  mostra internacional de curtas-metragens.

▪️ No dia 10 de outubro, pelas 21h30, o Palácio dos Aciprestes, em Linda-a-Velha, recebe o espetáculo musical “My Story, My Song”, protagonizado pelo artista André Viamonte, e que dá voz e música a histórias de vida e superação.

O Festival Mental convida todos os Munícipes a participarem ativamente nesta causa, porque falar de saúde mental é cuidar de todos nós.

9 de Outubro, Templo da Poesia
Parque dos Poetas

M-TALK com o tema Guerra e Conflito

15H00 / 16H30

Moderador

Tiago Carrasco

Oradores:

Khalid Jamal

Miguel Palma

Sofia Pires

21H00 / 22H30

Mostra Internacional de Curtas Metragens

Conhece aqui os filmes que serão exibidos e o vencedor do M-Cinema 2025👇
🎥Paris 70 é uma história de amor familiar entre um filho e a sua mãe com demência. A história centra-se em Jan, um cuidador inexperiente que, para aliviar o sofrimento da mãe, recorre a pequenas mentiras e embarca numa jornada emocional através das memórias da família.
🎥A Vida Continua: João, um jovem ator, vê a sua carreira desmoronar-se enquanto lida com dificuldades pessoais. Entre o palco e o seu sofrimento, enfrenta o dilema de continuar a desempenhar o seu papel, mesmo quando os fragmentos da sua própria vida começam a ruir.
🎥Queimando: Após uma longa viagem ao estrangeiro, Aurelie reencontra a sua amiga e as suas memórias, mas acima de tudo Arnaud, a quem abandonou sem aviso.
🎥Ponto de Rutura: Dois homens aparentemente sem ligação, de culturas diferentes, lutam contra problemas de saúde mental enquanto tentam manter-se à tona. A sua dor levá-los-á ao limite? E o que aprenderemos sobre nós próprios nesse processo?
🎥A Troca (VENCEDOR DO M-CINEMA 2025): Enquanto estão em coma, dois jovens exaustos, em diferentes partes do mundo, desenvolvem uma ligação telepática misteriosa e trocam de talentos, acordando com novas personalidades, para grande espanto dos seus respetivos pais.

10 de Outubro, Palácio dos Aciprestes
Linda-a-Velha

21H30 / 23H00

André Viamonte em Concerto My Story My Song

Através da música, o Festival Mental procura quebrar estigmas e abrir conversas sobre saúde mental.
O conceito do My Story My Song tem origem no festival congénere irlandês, em que é feito um convite a um cantor para que partilhe momentos menos bons da sua vida enquanto mostra como a música foi importante para a sua superação.
Com uma voz única e letras que tocam o íntimo, André Viamonte transforma vivências em música e palco em espaço de empatia.
Conhece mais sobre este grande artista 👇
André Viamonte nasceu em Zurich, no ano de 1983. Filho de pais emigrantes cresceu e viveu em Singen, na cidade do Sul da Alemanha. Durante a sua infância, André ViaMonte encontrou inspiração nas diferentes culturas musicais que crescia a ouvir. Desde o Folclore Português, passando pelo Fado, Ópera, Jazz, Bossa Nova até às vozes Búlgaras. O legado cultural da sua infância permitiu-lhe aceder a uma biblioteca de sons diferentes e díspares. Aos 5 anos ingressava nas aulas de canto e de representação em Zurich onde descobriu o gosto pela música e pelo canto. O uso da voz como instrumento principal levou-o a compor os primeiros temas aos 10 anos. A música e o ato de “cantar” eram um refúgio e/ou um ritual pessoal. Só aos 22 anos (já em Portugal) reconheceu a sua posição na música. Em 2013, já em Lisboa forma-se em Musicoterapia acabando por agregar toda a sua área pessoal da música (composição, canto) com a parte terapêutica. Os processos terapêuticos em que se envolveu tornaram-se uma plataforma de inspiração tanto para si quanto artista como para o seu álbum de estreia: VIA.