I Mental Itinerante em VILA POUCA DE AGUIAR – MY STORY MY SONG – ANDRÉ VIAMONTE EM CONCERTO

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Por Mental

17/06/2023 18:30

Casino de Pedras Salgadas

Casino de Pedras Salgadas

(+351) 259 437 140

Organizado Por

Mental

Casino de Pedras Salgadas

18H30 (duração aprox: 90 minutos)

📥 Pode inscrever-se:
Presencialmente na divisão social da Câmara
Através do contacto telefónico ‪259 419 100‬ (divisão social)

O FESTIVAL MENTAL CHEGA A VILA POUCA DE AGUIAR A 16 E 17 DE JUNHO

O Festival Mental Itinerante Junho 2023 vai realizar-se no concelho de Vila Pouca de Aguiar (Vila Pouca De Aguiar ) “com o intuito de aumentar o impacto da sensibilização para a Saúde Mental e consequente redução de estigmas associados ao tema noutros territórios que não os grandes centros urbanos”. Este acontecimento inclui cinema, artes e informação.

Nos dias 16 e 17 de junho em Pedras Salgadas (instalações do antigo casino) o Festival da Saúde Mental tem entrada livre e arranca na sexta-feira à tarde com a sessão de abertura às 15h30, seguida de M-Cinema – Mostra Internacional de Curtas-metragens. O primeiro dia inclui uma M-Talk 2023 acerca da temática Demências. No sábado, dia 17 de junho, às 16h30 sob o lema My Story, My Song, haverá um concerto musical por André Viamonte (@andreviamonte).

A primeira edição do Festival Mental Itinerante no concelho de Vila Pouca de Aguiar conta com a produção Safe Space Portugal – Associação Saúde Mental Portugal (@safespaceportugal), em parceria com várias entidades como a Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar.

https://cm-vpaguiar.pt/festival-mental-itinerante-no…/

#festivalmental #festivalmentalitinerante #vilapoucadeaguiar #mtalk #mcinema #mystorymysong

MY STORY MY SONG

CONCERTO DE ANDRÉ VIAMONTE E MÚSICOS CONVIDADOS

A música no Festival Mental

A saúde mental não é indiferente a nenhum ser humano. Está presente em todas as vidas tal como a saúde física.

Artistas são convidados a contar a sua história, empatizando com a audiência, num ambiente intimista criado para que tal aconteça serenamente e com convite à partilha.

A música entra a tempo inteiro: o que fez sentido ouvir nesses momentos menos bons? Podemos ouvir as músicas que ajudaram. Ou prefere cantar os seus próprios temas, porque afinal o que fez sentido e ajudou foi compor?

Se temos já várias artes a mostrarem como a cultura é chave para desmontar alturas de saúde mental menos boa, a música é certamente das mais relevantes.

My Story, My Song: vamos Ouvir, no Mental.

ARTISTA CONVIDADO: ANDRÉ VIAMONTE

André ViaMonte nasceu em Zurique em 1983.

Cresceu e viveu em Singen no sul da Alemanha.

O legado cultural dos seus primeiros anos permitiu-lhe aceder a um vasto leque de sonoridades, tendo-se inspirado em diferentes estilos musicais que fizeram parte da sua infância e adolescência, do folclore português ao fado, da ópera ao canto lírico, da bossa nova às vozes búlgaras.

Em 2013, já em Lisboa, concluiu o mestrado em Musicoterapia, acrescentando finalmente a composição e o canto à área terapêutica.

Durante os seus processos terapêuticos, muitas composições musicais foram construídas como forma de expressão. Na verdade, ViaMonte considera que a dor pode ser convertida em arte e a arte em expressão de vida.

“A música passa a ter uma missão de união através do sentimento e da empatia, gerando sentimentos de pertença, respeito e tolerância”, segundo André ViaMonte.

O seu álbum de estreia “VIA” é, para ViaMonte, predominantemente emocional e intuitivo, por ter cumprido o seu papel íntimo de mobilidade emocional e de resgate de emoções.

O Segundo álbum ”MONTE” está virado para o futuro sem perder de vista os valores do passado.

Cognitivo, nas vertentes lógica e consciente, também de perfil internacional, pretende surpreender e alertar para determinados temas do mundo: injustiça, igualdade, guerra, memória, legado, conhecimento versus ignorância.

Em 2020 lança “Aqui” um single que procura confortar a comunidade durante os tempos de pandemia.

Em 2021 lança uma versão de “Circo de Feras” com a participação especial de Mafalda Sachetti, que procura alertar para a solidão da população sénior provocada especialmente pelo isolamento durante e após a pandemia.

Atualmente está num novo projeto musical “Orenda”: uma obra maioritariamente instrumental onde se fundem dois mundos diferentes: ocidental e oriental.

Através da linguagem musical ocidental vai combinar a melodia, progressão de acordes, ritmos, harmonia, cadência e expressão vocal de diversos cantores em cada emoção.

Através da visão oriental vai-se inspirar na medicina oriental que sublinha a importância dos elementos (madeira, água, fogo, metal, terra) em cada órgão humano que por sua vez está ligado a cada emoção. 5 bandas sonoras de 5 emoções que convidam o ouvinte a uma viagem emocional por cada fase de uma emoção: Patologia, Negociação, Resolução.